"Minh'alma, de sonhar-te, anda perdida. Meus olhos andam cegos de te ver! Não és sequer razão de meu viver, pois que tu és já toda a minha vida! Não vejo nada, assim, enlouquecida... Passo no mundo, meu amor, a ler no misterioso livro do teu ser a mesma história tantas vezes lida! 'Tudo no mundo é frágil, tudo passa...', quando me dizem isto, toda a graça duma boca divina fala em mim! E, olhos postos em ti, vivo de rastros: 'Ah! Podem voar mundos, morrer astros, que tu és como Deus: princípio e fim!..."
terça-feira, 21 de agosto de 2007
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Um comentário:
aiai, que bonito!
=]
obrigado pelo comentário lá no blog, viu menininha?!
=****
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